Até podemos andar a gastar mais ou menos dentro da média da UE. Mas andámos durante décadas a gastar todos os anos mais do que tínhamos 3% num ano, 5% noutro, e até chegámos a 10% ou perto. Todos os anos sempre a gastar ligeiramente mais do que tínhamos isto acumulado ao longo de décadas, é óbvio que um dia tinha que estourar, e deu o estouro agora. E agora até pagar a divida acumulada, o estado tem que gastar menos noutras coisas para pagar mais rapidamente a divida. E lembro-vos que a divida ainda continua a aumentar, ainda não conseguimos começar a reduzir a divida, portanto ainda tem que reduzir mais a sua despesa.
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Os mitos e as mentiras no ataque `ao “estado social”
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Originalmente Colocado por luissousa6 Ver PostOs juros são altos porque metem intermediários....não faz sentido emprestar a "outros" a 1% para depois nos emprestarem a nós pagando o que pagamos mais comissões....ou estamos a ser ajudados ou estamos a ser "ajudados", decidam-se lá de uma vez por favor......de qualquer das formas até poderíamos fazer piruetas que nunca nos vão deixar cair....e todos sabemos bem porquê!
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Originalmente Colocado por trepkos Ver PostO que mais me impressiona é que tenho visto gente indignada a dizer que estamos a pagar juros pelo dinheiro que nos emprestaram.
O que há é gente indignada pelos juros ALTÌSSIMOS pelo dinheiro que governantes pediram emprestado em nome do povo e que serviu para tudo menos para melhoria do nível de vida de quem trabalha. Serviu para BPN, BPP, PPP, carrões, viagens, SWAP's.
A sério? Onde é que a nossa esquerda tem a cabeça? Queriam dinheiro a fundo perdido para a festa continuar? A troika emprestou-nos dinheiro com taxas de juro baixas quando mais ninguém o queria fazer.
Baixas?
Com que condições? Austeridade cega que afecta sempre os mesmos - quem trabalha e ganha pouco.
Esse 'estudo' ai apresentado segue a mesma linha da habitual propaganda. A culpa é da troika porque antes não estávamos assim.
Mas lá está - como governantes anteriores de mafiosos delapidaram o país, em nome do "povo", claro está que é o povo quem tem de pagar isso. Custe o que custar.
O pior é que custa sempre mais a uns do que a outros...
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Originalmente Colocado por benzina Ver PostGosto mesmo é da propaganda da troika(por vezes confundo a troika com alguns governantes, curioso...), do custe o que custar(a alguns), dos não-piegas(depois choram falsamente perante dois chumbos consecutivos do TC).
Mas lá está - como governantes anteriores de mafiosos delapidaram o país, em nome do "povo", claro está que é o povo quem tem de pagar isso. Custe o que custar.
O pior é que custa sempre mais a uns do que a outros...
Agora deixo uma questão, a maioria das pessoas defende o peso do Estado na economia, o Estado-Providência. E agora pergunto, se que se queixam? O dinheiro está a ser usado para manter o estilo de vida que apreciam.
Queixam-se de tudo...
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Originalmente Colocado por trepkos Ver PostO facto de mais ninguém nos emprestar dinheiro não conta para nada? E as taxas de juro antes do pedido de resgate?
É mesmo por mitos destes que acho que devíamos ficar sem financiamento externo, seguindo a linha do estudo aqui apresentado há dinheiro para tudo.
Era definitivamente o fim dos mitos.
Enquanto os especuladores quiserem recuperar o seu dinheiro nunca nos deixarão cair, nesse perspectiva acho que poderíamos ter negociado um acordo bem mais vantajoso e, acima de tudo, exequível..
P.S.- eu nunca disse que há dinheiro para tudo, acho aliás que por este caminho não vai haver dinheiro é para nada.
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostAté podemos andar a gastar mais ou menos dentro da média da UE. Mas andámos durante décadas a gastar todos os anos mais do que tínhamos 3% num ano, 5% noutro, e até chegámos a 10% ou perto. Todos os anos sempre a gastar ligeiramente mais do que tínhamos isto acumulado ao longo de décadas, é óbvio que um dia tinha que estourar, e deu o estouro agora. E agora até pagar a divida acumulada, o estado tem que gastar menos noutras coisas para pagar mais rapidamente a divida. E lembro-vos que a divida ainda continua a aumentar, ainda não conseguimos começar a reduzir a divida, portanto ainda tem que reduzir mais a sua despesa.
Tens razão.
Que tal começarem a poupar com :
PPP
SWAP
rendas energias
rendas edificios
gastos com viaturas, cartões de crédito e mordomias
(afinal tudo o elencado está no memorando da troika...curioso...o secretário de Estado que quis mexer nas rendas da EDP saíu por "motivos pessoais"...)
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Originalmente Colocado por 500c Ver PostConcordo que se fosse pedido diretamente os juros seriam bem mais baixos e isso seria muito benéfico. Mas infelizmente parece que isso segundo o teor legal vigente no BCE não é possível, e portanto os 4% são bem melhores que as taxas que nos andavam a cobrar nos mercados. Como em tudo o resto não foi a opção perfeita, foi a menos má na altura.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostEu fiquei logo aqui:
Ou seja os impostos dão para as despesas sociais e ordenados. Certo.
E os orçamentos dos ministérios? Saúde? Educação? Defesa? etc etc etc, vem de onde?
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Originalmente Colocado por air Ver PostNão se pode confundir investimento com gastos. É que uns investem e os outros esbanjam. Claro que os últimos não têm nenhum retorno no futuro.
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Originalmente Colocado por luissousa6 Ver PostEsse foi o problema de Portugal durante muitos anos, investimentos sem qualquer hipótese de retorno, um mar de elefantes brancos
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Originalmente Colocado por air Ver PostEntão porque comparamos taxas de juros e quantidade de dívidas entre países que investem e países que esbanjam? Os números precisam sempre de serem analisados com espírito crítico.
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Originalmente Colocado por benzina Ver PostTens razão.
Que tal começarem a poupar com :
PPP
SWAP
rendas energias
rendas edificios
gastos com viaturas, cartões de crédito e mordomias
(afinal tudo o elencado está no memorando da troika...curioso...o secretário de Estado que quis mexer nas rendas da EDP saíu por "motivos pessoais"...)
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostIsso tudo claro que foi dinheiro mal gasto pelos incompetentes dos nossos politicos, mas isso não foi a única causa de termos tido defices sistemeticamente durante décadas. Dinheiro para PPP's só começou a ser relevante há poucos anos, SWAP só foi descoberto agora, rendas energia também começou há poucos anos.
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostIsso tudo claro que foi dinheiro mal gasto pelos incompetentes dos nossos politicos, mas isso não foi a única causa de termos tido defices sistemeticamente durante décadas. Dinheiro para PPP's só começou a ser relevante há poucos anos, SWAP só foi descoberto agora, rendas energia também começou há poucos anos.
Durante anos o endividamento foi acumulando e acumulando...era pedir dinheiro que não tínhamos para coisas que não precisávamos.
Mas, os contratos(leoninos...) das PPP podiam levar uma volta muito grande(faziam como fazem os funcionários públicos - não sejam piegas, aguentem que não há $$...)
As SWAP não foram descobertas agora. Só agora vieram a público, mas o sr ministro das finanças e a actual secretária de Estado do Tesouro(ex-metro Porto) bem sabem o que ali está há 2 anos.
As rendas da energia é outra pouca vergonha. O ex-secretário de Estado ia dar uma machadada na EDP, foi corrido e o que o governo fez foram apenas cócegas, cortaram peanuts quando não deviam pagar nada.
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Originalmente Colocado por benzina Ver PostExactamente, concordo a 100%
Durante anos o endividamento foi acumulando e acumulando...era pedir dinheiro que não tínhamos para coisas que não precisávamos.
Mas, os contratos(leoninos...) das PPP podiam levar uma volta muito grande(faziam como fazem os funcionários públicos - não sejam piegas, aguentem que não há $$...)
As SWAP não foram descobertas agora. Só agora vieram a público, mas o sr ministro das finanças e a actual secretária de Estado do Tesouro(ex-metro Porto) bem sabem o que ali está há 2 anos.
As rendas da energia é outra pouca vergonha. O ex-secretário de Estado ia dar uma machadada na EDP, foi corrido e o que o governo fez foram apenas cócegas, cortaram peanuts quando não deviam pagar nada.
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostComo está a ser feita a manipulação da opinião pública contra o “Estado Social” em Portugal
OS MITOS E AS MENTIRAS NO ATAQUE `AO “ESTADO SOCIAL”
RESUMO DESTE ESTUDO
O Tribunal Constitucional declarou, como já tinha sucedido em 2012, inconstitucionais o confisco do subsidio de férias aos trabalhadores da Função Pública e aos pensionistas, e ainda mais duas outras normas da Lei do OE-2013 (o imposto sobre o subsidio de desemprego e de doença e os cortes nos contratos de docência e de investigação) o que, em termos ilíquidos corresponde a cerca de 1.600 milhões € (em valor liquido, e é este que tem efeitos no OE-2013 deverá representar um aumento na despesa – reposição dos subsídios de férias - e um corte na receita que, somados, deverão rondar os 1.200 milhões €). Perante tal cenário que resulta deste governo pretender violar pela 2ª vez a Constituição da República é previsível que os ataques às funções sociais do Estado, por parte deste governo e dos seus defensores nos media se intensifiquem ainda mais. E a arma mais utilizada, para procurar manipular a opinião pública, será certamente a mentira. E as mais utilizadas para enganar a opinião pública, à semelhança do que tem acontecido nos últimos tempos, serão certamente as seguintes: (1) Sem o empréstimo da “troika” não haveria dinheiro para pagar salários e pensões; (2) A despesa do Estado em Portugal é muito superior à de outros países da U.E.; (3) As despesas do Estado em Portugal com a saúde, educação e a segurança social são insustentáveis. Por isso interessa já desmontar de uma forma clara e objetiva essas mentiras, e para isso utilizaremos os próprios dados oficiais.
Comecemos pela 1ª mentira da direita sobre o empréstimo da “troika” para pagar pensões e salários. Segundo o Ministério das Finanças, em 2011, as receitas dos impostos e contribuições foram superiores à soma das despesas com Pessoal das Administrações Públicas mais despesas com pensões e outras prestações (inclui saúde),em + 4.229,6 milhões €; em 2012 esse excedente subiu para + 4.454,1 milhões €. E não consideramos todas das Administrações Públicas. Ainda existem “Outras receitas” que, em 2012, foram mais 9.606,2 milhões €. Afirmar, como fazem muitos comentadores, que o Estado foi obrigado a pedir o empréstimo à “troika” porque não tinha dinheiro para pagar salários e pensões é ou ignorância ou a intenção de mentir descaradamente para enganar a opinião pública, pois os impostos e contribuições pagas todos os anos pelos portugueses são mais que suficientes para pagar aquelas despesas (Portugal paga uma taxa de juro média de 3,4%, quando custa aos credores uma taxa média de 1,4%, e à Alemanha apenas 0,5%;é a solidariedade!)
Outra mentira é que a despesa do Estado em Portugal é superior à de outros países, e por isso tem de ser significativamente reduzida. Segundo o Eurostat, em 2011, a despesa total das Administrações Públicas em Portugal representou 49,4% do PIB português, quando a média na U.E, situava-se entre os 49,1% e 49,5%, portanto um valor praticamente igual. E em 2012, segundo o Relatório do OE-2013 do Ministério das Finanças, a despesa da todas as Administrações Públicas (Central, Local e Regional) em Portugal reduziu-se para apenas 45,6%. E neste valor estão incluídos os juros da divida que atingiram 7.038,9 milhões € em 2012. Se o deduzirmos desce para apenas 41,4%. Afirmar ou insinuar, como muitos fazem, que a despesa pública em Portugal é excessiva é ou ignorância ou a intenção de enganar a opinião pública.
Em relação à afirmação de que as despesas do Estado com as funções sociais em Portugal são excessivas e insustentáveis por isso é necessário reduzir a despesa significativamente, interessa dizer que, segundo o Eurostat, em 2011, a despesa pública com a saúde em Portugal correspondeu apenas 6,8% do PIB quando a média na União Europeia variava entre 7,3% e 7,4%. Em euros por habitante, em 2011, em Portugal o gasto público com a saúde foi apenas de 1.097€, quando a média nos países da U.E. variava entre 1.843€ (+68% do que em Portugal) e 2.094€ (+91). O mesmo se verifica em relação à proteção social, que inclui as pensões. Segundo o Eurostat, em 2011, a despesa pública com a proteção social em Portugal correspondia apenas a 18,1% do PIB quando a média na União Europeia variava entre 19,6% e 20,2% do PIB. Em euros por habitante, a diferença era ainda muito maior, Em Portugal o gasto público com a proteção social por habitante era apenas de 2.910€, quando a média nos países da União Europeia variava entre 4.932€ (+69% do que em Portugal) e 5.716€ (+96%). E nos países desenvolvidos a despesa por habitante era muito superior (Bélgica:+126%; Dinamarca:+274%; Alemanha:+114%). Mesmo se consideramos a totalidade da despesa com a saúde, educação e segurança social, em 2011 ela representava em Portugal 63,4% da despesa total do Estado quando a média na U.E. era de 65,7% Fazer cortes significativos na despesa com as funções sociais do Estado com a justificação de que essas despesas em Portugal são excessivas e superiores às dos outros países da U.E.é ou ignorância ou uma mentira para enganar a opinião pública.
O que é insustentável e inaceitável é uma politica recessiva aplicada em Portugal em plena recessão económica, que está a causar uma quebra acentuada nas receitas do Estado e nas contribuições da Segurança Social, o que põe em perigo não só a sustentabilidade das funções sociais do Estado mas a do próprio Estado. Mais cortes na despesa pública só agravam a situação. Como dizia Keynes, só os imbecis é que não entendem isso.
A mentira e a ignorância estão cada vez mais presentes nos ataques às funções sociais do Estado pelos comentadores com acesso privilegiado aos media. É mais um exemplo concreto do pensamento único sem contraditório atualmente dominante nos grandes órgãos de comunicação social. Quem oiça esses comentadores habituais que muitas vezes revelam que não estudaram minimamente aquilo de que falam, poderá ficar com a ideia de que Portugal é um país diferente dos outros países da União Europeia onde o “Estado Social” é insustentável e está próximo da falência por ter garantido aos portugueses uma saúde, uma educação e uma proteção, que inclui o sistema de pensões, mais “generosos” do que a dos outros países e que, por isso, é insustentável. Um dos arautos mais conhecidos dessa tese, não porque seja um estudioso credível mas sim porque tem tido acesso fácil aos media, é Medina Carreira com as suas diatribes periódicas contra o “Estado Social”. Mas antes de confrontarmos o que dizem estes comentadores com os próprios dados oficiais, divulgados até recentemente pelo Eurostat, para que o leitor possa tirar as suas próprias conclusões, interessa desconstruir uma outra grande mentira que tem sido sistematicamente repetida em muitos órgãos de comunicação social sem contraditório o que tem determinado que ela passe, a nível de opinião pública, como verdadeira.
SERÁ VERDADE QUE PORTUGAL FOI OBRIGADO A PEDIR O EMPRÉSTIMO À “TROIKA” PORQUE NÃO TINHA DINHEIRO PARA PAGAR SALÁRIOS E PENSÕES?
Esta é mais uma das grandes mentiras repetidas sistematicamente que não tem qualquer fundamento real, como os dados do quadro1, retirados do relatório do OE-2013 do próprio Ministério das Finanças, provam.
Quadro 1- Receitas dos impostos e das contribuições, e despesas com pessoal de todas as Administrações Públicas e com prestações sociais (inclui a saúde) – Anos 2011/2013
RÚBRICAS 2011
Milhões €2012 Milhões € 2013 Milhões € Receitas Fiscais (impostos) 40.352,3 38.583,8 41.476,5 Contribuições sociais (Segurança Social e CGA) 20.926,9 19.383,6 20.114,5 TOTAL (da Receita) 61.279,2 57.967,4 61.591,0 Despesas com Pessoal 19.425,7 16.661,4 17.285,9 Prestações sociais (inclui Segurança Social, CGA, e saúde) 37.623,9 36.851,9 37.628,9 TOTAL (da despesa) 57.049,6 53.513,3 54.914,8 SALDO (Excedente) + 4.229,6 + 4.454,1 + 6.676,2 FONTE: Relatório do Orçamento do Estado para 2013 - pág. 90 - Ministério das Finanças
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Originalmente Colocado por benzina Ver PostExactamente, concordo a 100%
Durante anos o endividamento foi acumulando e acumulando...era pedir dinheiro que não tínhamos para coisas que não precisávamos.
Mas, os contratos(leoninos...) das PPP podiam levar uma volta muito grande(faziam como fazem os funcionários públicos - não sejam piegas, aguentem que não há $$...)
As SWAP não foram descobertas agora. Só agora vieram a público, mas o sr ministro das finanças e a actual secretária de Estado do Tesouro(ex-metro Porto) bem sabem o que ali está há 2 anos.
As rendas da energia é outra pouca vergonha. O ex-secretário de Estado ia dar uma machadada na EDP, foi corrido e o que o governo fez foram apenas cócegas, cortaram peanuts quando não deviam pagar nada.
O que interessa é o que passa no TELEJORNAL que diz que o problema é do estado social.
Não sei para que pagamos impostos ???
Privatizem TUDO e assim já não eram precisos impostos!!!
Á é verdade, os impostos só servem para alimentar a corja de ladrões que são os politicos.
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Originalmente Colocado por mmiigguueell Ver PostIsso não interessa.
O que interessa é o que passa no TELEJORNAL que diz que o problema é do estado social.
Não sei para que pagamos impostos ???
Privatizem TUDO e assim já não eram precisos impostos!!!
Á é verdade, os impostos só servem para alimentar a corja de ladrões que são os politicos.
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Originalmente Colocado por 500c Ver PostPodiam muito bem ter posto isto no tópico da crise.
Mais um tópico criado que acabará por cair no esquecimento.
Post #82401: http://forum.autohoje.com/off-topic/...55-a-2747.html
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Parece que nos dados apresentados faltam os juros.
Aparentemente as receitas fiscais cobrem as despesas de funcionamento, mas no passado fizemos alguns (muitos) maus investimentos para os quais recorremos a financiamentos e temos que pagar juros.
A consequência é termos uma carga fiscal desproporcionada e termos que cortar em despesas que não deveríamos cortar possivelmente. Mas é necessário para que nos possamos reequilibrar.
Pessoalmente prefiro isso do que deixar uma carga maior para as gerações futuras. Costumo pagar as minhas dividas, mas há pessoas que não se importam com isso e naturalmente acham uma aberração termos que pagar os financiamentos que contraímos.
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Originalmente Colocado por Two Ver PostParece que nos dados apresentados faltam os juros.
Aparentemente as receitas fiscais cobrem as despesas de funcionamento, mas no passado fizemos alguns (muitos) maus investimentos para os quais recorremos a financiamentos e temos que pagar juros.
A consequência é termos uma carga fiscal desproporcionada e termos que cortar em despesas que não deveríamos cortar possivelmente. Mas é necessário para que nos possamos reequilibrar.
Pessoalmente prefiro isso do que deixar uma carga maior para as gerações futuras. Costumo pagar as minhas dividas, mas há pessoas que não se importam com isso e naturalmente acham uma aberração termos que pagar os financiamentos que contraímos.
Agora temos nós o povo de pagar o que tu pediste para encher os bolsos.
A vossa tese é sempre a mesma LOL.
Temos de pagar e mais nada, mesmo que a divida tenha sido feita com juros altissimos para prejudicar o país e encher os bolsos a alguns. Além dos gastos absurdos.
Parece-me a mim é que esses alguns andam por aqui
Depois metem jpegs a tentar ridicularizar. É a tipica tatica
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Goldman Sachs.
Possivelmente responde a muitas das dúvidas e dívidas que por aqui subsistem.
Podem vir com a cassete(porventura vinil, atento o ruidinho de fundo) de que é preciso pagar o devido. Sem dúvida.
Mas pagar num prazo irreal, valores e taxas de juro inexequíveis, não é viável. Ponto.
Como é que alguém que ganha 1000/mês pode pagar aos credores 950/mês?
Pode, ok.
Fica é sem comer, sem poder vestir-se, sem poder pagar contas de primeira necessidade e é uma questão de tempo até não pagar a ponta de um corno.
Mas os experts com certeza responderão a isto com maior sapiência.
Basta colocar o prato a girar e as 33 rotações au point que a agulha há-de cair.
Vira o disco e toca o mesmo.
De tão riscado que está, arranha.
É evidente que a austeridade atinge mais uns do que outros.
Quiçá se alguns dos que dizem amén a isto fossem atingidos a sério por este flagelo, já piavam noutro tom.
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Originalmente Colocado por Two Ver PostParece que nos dados apresentados faltam os juros.
Aparentemente as receitas fiscais cobrem as despesas de funcionamento, mas no passado fizemos alguns (muitos) maus investimentos para os quais recorremos a financiamentos e temos que pagar juros.
A consequência é termos uma carga fiscal desproporcionada e termos que cortar em despesas que não deveríamos cortar possivelmente. Mas é necessário para que nos possamos reequilibrar.
Pessoalmente prefiro isso do que deixar uma carga maior para as gerações futuras. Costumo pagar as minhas dividas, mas há pessoas que não se importam com isso e naturalmente acham uma aberração termos que pagar os financiamentos que contraímos.
Anulação de swaps em tribunal é «pouco provável» > TVI24
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Há por aqui muita gente que não percebe muito bem o sistema de representatividade.
Seja qual for o governo, e até estou à vontade porque nem votei nesses incompetentes que se andaram a endividar à maluco, não caiu lá por acaso. Foi eleito e representa a vontade de uma população.
Se a população se enganou e colocou lá uns vigaristas, a responsabilidade perante terceiros é da população que os elegeu.
O que evidentemente não invalida a responsabilidade que esses atorzecos possam ter perante o Estado e que na minha opinião até deveria ser incrementada.
Eu não percebo o que é que as pessoas querem fazer. Não pagar? Renegociar unilateralmente? Sinceramente acham que isso são soluções?
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Originalmente Colocado por ebay Ver Post
Provavelmente refere-se ao estado português, que ao fim ao cabo é o nosso. Ou será que é espanhol?
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